A instituição surgiu da iniciativa de um jornalista que sempre teve o sonho de contribuir com o desenvolvimento social e a melhoria da qualidade de vida dos mais vulneráveis. O jornalista veio para Minas Gerais na década de 40 e, em meados da década de 50, percebendo que a educação era o melhor caminho para prevenir problemas sociais, iniciou os trabalhos com oito crianças, atendendo a meninos de rua para sua própria casa, na capital mineira, dando-lhes moradia, alimentação e educação. A instituição é hoje referência em projetos de aprendizagem e cursos profissionalizantes para comunidades em situação de vulnerabilidade social de 11 cidades da região metropolitana de Belo Horizonte. Atenta à necessidade de adquirir sustentabilidade financeira, a instituição dispõe de uma fábrica de telas de arame em que o lucro obtido com as vendas é destinado ao seu trabalho social.