A instituição atua em município que faz fronteira com estado do Tocantins onde 54% da população vivem em extrema pobreza; destes, 40% são crianças, adolescentes e jovens entre 0 e 19 anos. Nessa região, estão concentrados muitos casos de prostituição e exploração sexual de meninas e meninos. A instituição tem por objetivo promover e defender os direitos humanos de meninos e meninas de comunidades com elevados índices de violência por meio do acesso à educação, cultura e ao lazer, oferecendo acolhimento às vítimas de exploração sexual e às adolescentes e jovens grávidas em situação de risco social. Entre as diversas atividades que oferece estão oficinas de alfabetização e letramento, oficinas de geração de renda (cursos de beleza e de costura) e oficina Adolescente Aprendiz.
Projeto socioeducativo de reformulação da prática pedagógica do apoio escolar em alfabetização e letramento matemático dos docentes e discentes da instituição, utilizando métodos lúdicos para
despertar o interesse dos alunos e melhorar o aprendizado: ao diversificar o ensino tradicional com oficinas e atividades interativas, o projeto busca estimular o desenvolvimento cognitivo de 250 crianças, adolescentes e jovens e tornar a matemática mais atraente, garantindo uma aprendizagem mais eficaz e contínua ao longo dos anos escolares.
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