Problema:
O CDI surgiu em 1995, a partir de uma grande campanha de arrecadação de computadores, a Informática para Todos. Naquela época, ficou claro que não adiantava somente disponibilizar computadores para pessoas socialmente excluídas, pois elas não sabiam como utilizá-los, era preciso capacitá-las e sensibilizá-las para usar a ferramenta tecnológica. Havia a necessidade de ensinar a juventude, a cultura da informática.
O que a ONG faz?
O modelo CDI ganhou visibilidade e capilaridade e vem inspirando diversas ações e movimentos contra o apartheid digital. Foi assim que nasceu a primeira Escola de Informática e Cidadania (EIC) da ONG, no Morro Dona Marta, Zona Sul do Rio de Janeiro, oferecendo cursos básicos de informática, por meio de uma metodologia pedagógica própria do CDI, que é inspirada nos preceitos do educador Paulo Freire.
Trata-se de uma ONG apartidária, que utiliza as tecnologias da informação e da comunicação para melhorar a qualidade de vida da população de base da pirâmide e fomentar o exercício pleno da cidadania. Hoje com 18 anos, o CDI usa a tecnologia para estimular o empreendedorismo e a cidadania, por meio de seus 780 espaços de inclusão digital existentes no Brasil e no mundo. Nesse período, esse trabalho já impactou mais de 1,54 milhão de vidas.
Oferece oportunidades de aprimoramento de habilidades técnicas e promoção do exercício da cidadania ativa de adolescentes e jovens com reforço escolar em aritmética, utilizando o modelo de Blended Learning. Além disso, visa o fortalecimento de espaço de inclusão digital, fomento ao empreendedorismo, inclusão social e cidadania por meio da ampliação dos CDIs, o que permitirá aos jovens o acesso a serviços e a inclusão digital.
Quem você ajuda doando?
Com o apoio do CRIESP será possível adquirir mobília para as salas de aula, material de expediente e divulgação, lanches e financiar o pagamento de equipe profissional.
Continuidade do projetos de formação de jovens multiplicadores de leitura, de escolas públicas da regi...
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