Problema: As raízes históricas e culturais do fenômeno das pessoas com deficiência sempre foram marcadas por forte rejeição, discriminação e preconceito no mundo todo.

O que a ONG faz?
No Brasil, a mobilização em torno da pessoa com deficiência, impulsionada pela Declaração dos Direitos Humanos, culminou na criação das APAES e de muitas outras associações na perspectiva de se garantir os direitos desses cidadãos. Foi assim que um grupo de rotarianos sensibilizados com a causa da professora Dulce de Oliveira, que tinha familiares surdos e que desde 1956 vinha lutando com muita dificuldade pela educação das pessoas surdas em Uberaba, fundou em 1967 a Associação Dulce de Oliveira de Assistência aos Surdos de Uberaba. Há quase meio século, a Associação atua no acolhimento das famílias e crianças com deficiência auditiva, oferecendo suporte necessário por meio de atendimentos e encaminhamentos, além de proporcionar a escolarização específica para elas, valorizando assim a sua identidade cultural e singularidade linguística. Por isso, a instituição se tornou referência educacional e assistencial para a comunidade surda na cidade de Uberaba, com população de cerca de 300 mil habitantes, e região.
Oferece alternativas para a geração de renda, melhorando a autoestima de jovens surdos atendidos com a realização de oficinas culturais de artesanato com ênfase na capacitação e qualificação de jovens surdos, seus familiares e comunidade, e oferecer cursos de LIBRAS para familiares e comunidade, assegurando a inclusão social dessas crianças e jovens surdos.