A instituição foi fundada por duas religiosas que tinham experiência anterior em projeto de atendimento a crianças em situação de vulnerabilidade. Atua na comunidade do Bode, em um dos bairros mais violentos da capital, de grande vulnerabilidade e pobreza. Com acesso a serviços públicos de baixa qualidade ou inexistentes, o bairro é banhado por mangues, com casas de palafitas, num ambiente muito favorável à proliferação de doenças em função do acúmulo de lixo e do esgoto a céu aberto. A comunidade ribeirinha retira do mangue o seu sustento, com a pesca de mariscos. A instituição tem por objetivo contribuir para o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos do município, o desenvolvimento de ações interesetoriais voltadas para o enfrentamento do abandono e da evasão escolar e para o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitário.
Desenvolvimento de ações educativas pautadas em novas tecnologia e na geração de consciência ambiental como forma de promover a educação, o empreendedorismo e a Cultura de Paz na comunidade do Bode.
Atividades: oficina de informática/tecnologias, apoio escolar em português e matemática, oficina de cidadania e saberes tradicionais, atividades de lazer, recreação e culturais, oficina de percussão, oficina de arteducação, visita domiciliar, atendimento assistencial.
Continuidade do trabalho realizado, estendendo-o para outros quilombos, situados na zona rural da regiã...
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