Problema: Muitas creches e escolas públicas de ensino fundamental de cidades do interior não possuem bibliotecas com literatura infantil e juvenil, com o agravante de muitas vezes não possuírem nem estantes e espaços para exposição dos livros.
Nasceu assim o projeto Mala de Leitura- Alegria de Ler, um instrumento para transportar livros em segurança, ideal para ser usada em lugares sem biblioteca, uma vez que essa mala se transforma em estante móvel e pode ser fixada em qualquer estrutura. Seus bolsos transparentes exibem as belas capas coloridas dos livros, motivando as crianças a busca-los.
O que a Ong faz?
O Instituto Ramacrisna desenvolve projetos culturais, profissionalizantes, aprendizagem, geração de trabalho e renda, esporte e lazer, entre outros, voltados para comunidade em situação de vulnerabilidade social de Betim/MG e 10 cidades do entorno.
Possui uma Biblioteca com acervo de literatura infanto-juvenil e adulto com mais de 5.000 livros. Atende todos os alunos matriculados no Ramacrisna, funcionários e toda a comunidade do entorno da Instituição. Um dos projetos desenvolvidos por ela é o Mala de Leitura, que consiste em incentivar a leitura nas instituições que não possuem nenhum tipo de acervo, como escolas públicas, Creches comunitárias, Unidades Básicas de Saúde, etc. A mala comporta aproximadamente 40 livros que se se transforma em uma “estante expositora” quando é aberta, já que a maioria das instituições atendidas também não conta com um espaço adequado para a exposição dos livros.
O trabalho desenvolvido pela Missão Ramacrisna atende aos seguintes Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS): Educação de qualidade (ODS 4) e Igualdade de gênero (ODS 5).
Quem você ajuda doando?
O projeto será desenvolvido nas cidades de Betim, Esmeraldas, Juatuba e Mateus Leme, todas próximas à sede do Instituto Ramacrisna em Minas Gerais. Ao todo serão beneficiadas 4.400 crianças de 2 a 13 anos diretamente e 13.200 indiretamente. Betim é um pouco mais estruturada, mas as outras são cidades de pouca arrecadação, pouca atuação cultural e investimento em educação, razão pela qual foram escolhidas. Não possuem biblioteca comunitária e nem acervo de literatura infanto-juvenil disponível. Acreditamos que essa ação possa despertar nas outras cidades, interesse por criar uma biblioteca comunitária.
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